Ora a luz se deita em tigre cansado — não esta figura; atmosfera que a si mesma regula (como entre pálpebras a fresta relembrada de mormaço). Ora a luz assola surda, em cutelo. Nos limites que simula, as formas, aflorando do mergulho, plantam suas patas na zona de sombra. Mas a luz respira presente no agora da tela e ainda vinda de fora, rasgando. |
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