Pity this busy monster,manunkind,

not.  Progress is a comfortable disease:
your victum (death and life safely beyond)

plays with the bigness of his littleness
-electrons deify one razorblade
into a mountainrange;lenses extend
unwish through curving wherewhen until unwish
returns on its unself.
			A world of made
is not a world of born-pity poor flesh

and trees,poor stars and stones,but never this
fine specimen of hypermagical

ultraomnipotence.  We doctors know

a hopeless case if-listen:there's a hell
of a good universe next door;let's go


- Piedade para esse monstro atarefado, ìnumanidade

- não. O Progresso é doença confortável:
a vítima (morte a vida mantidas a uma distância conveniente)

brìnca com a grandeza de sua pequeneza
- elétrons deificam uma lâmina de barbear
transformando-a em cadeiademontanha; lentes estendem
nãodesejo através de coleante ondequando
até que nãodesejo
se volta sobre si nãomesmo.
			   Mundo de feito
não é mundo de nascido - piedade para a pobre carne

e para as árvores, pobres estrelas a pedras, nunca para este
ótimo espécime de hipermágica

ultraonipoténcia. Nós médicos sabemos

que um doente está desenganado quando... escuta aqui:
tem um universo bom como o diabo aí do lado; vambora


trad. Mario Faustino
in Poesia completa, poesia traduzida,
Editora Max Limondad 1985, p. 288,289.
Û Ý ´ ¥ Ü *  e-mail: Elson Fróes