você nunca inchado pelos mais raros você que se diz noite após noite não é você eu quero vida eu quero fêmea chuva minha poesia: (musa ardente palavra quente & que de nós dois |
sentiu no sangue o veneno rabo de arraia no chakra estufado prazeres deusa reina entre os otários o mesmo embaço beleza cabaço não é essa a poesia você vem com pose eu quero loba astúcia de leoa vinho em dias de protesto em noites de delícias) que você sempre seja cereja erótica delicadeza nus nos reste o pó o pólen que o vento espalha & que as migalhas caiam todas (como na canção) sobre a areia da praia e do calçadão de copacabana |
do escorpião do coração rei coroado & súbitos ventania |
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