Elson Fróes nasceu em São Paulo. Formou-se em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Colaborou com poemas e traduções em vários jornais e revistas literárias, como 34 LetrasSuplemento Literário de Minas GeraisPoiésisBric-A-BracDimensãoMedusaMonturo, A Cigarra, Tsé=Tsé, Babel, entre outros. Além de textos criativos, em poesia e prosa, também se dedica à poesia visual, elaborada com toda sorte de recursos, do artesanal ao eletrônico. Participou de exposições de poesia visual no Brasil e no exterior, como a IV Bienal Internacional de Poesia Visual y Experimental, México, 1994. Vencedor do I Concurso Universitário Livre Brasil-Portugal, do qual se publicou a antologia Folhas Avulsas, ed. Educ (SP), 1992. Como tradutor, verteu para o português versos de Blake, Shakespeare, Cummings, Sylvia Plath, Ungaretti, Girondo, MacLeish, entre outros. Lançou os e-books Poemas Galegos e Poemas Traduzidos em 2000. Seu trabalho está voltado para a pesquisa em semiótica visual e webdesign, com intensa atuação em divulgação cultural desde 1998 no portal Pop Box [http://www.elsonfroes.com.br/], onde se destacam também o Sonetário Brasileiro, em parceria com Glauco Mattoso, e Kamiquase: Paulo Leminski  entre outros, sites que mantem há mais de quinze anos na internet. Em 2002 participou da antologia Na Virada do Século, Poesia de Invenção no Brasil, ed. Landy (SP) organizada por Claudio Daniel e Frederico Barbosa. Em 2004 participou do livro A Linha Que Nunca Termina, Pensando Paulo Leminski, ed. Lamparina (RJ). Lançou em 2008 a coletânea Poemas Diversos pela ed. Lumme (SP), em 2018 seus poemas visuais em Viajo com os olhos pela ed. Urutau (SP), título semifinalista ao Prêmio Oceanos e em 2019 Brinquedos Quebrados pela ed. Patuá (SP). Foi curador de três edições da mostra antológica Videopoéticas de poemas em vídeo no Projeto Paradas em Movimento do Centro Cultural São Paulo entre 2011 e 2014.

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